quinta-feira, 21 de agosto de 2014

GUARDA CORPO




norma técnica de Guarda-corpos ABNT NBR 14.718 foi revisada e sua nova versão publicada em 2008. A engenheira Fabíola Rago, coordenadora da Comissão de Estudos responsável pela revisão, explica que "desde a sua criação, em 2001, o meio técnico passou a questionar a viabilidade prática de algumas determinações do texto, consideradas desnecessárias ou, mesmo, limitantes do ponto de vista do projeto e da execução”. É o caso do corrimão que a norma exigia, com boa intenção, que não deveria ser plano.
O primeiro bom resultado da revisão é que a norma deixou de ensinar como projetar e construir guarda-corpos. Agora, oferece parâmetros para que o projetista possa desenvolver esse elemento, dentro do seu conceito e liberando a criatividade. Já não exige, por exemplo ,que todo corrimão seja anodizado com camada relativa à classe A1 8. Em seu lugar, a norma revisada define que qualquer tipo material deve incorporar cuidados, como proteção contra oxidação, atendendo às normas específicas. Já o aço, que apresenta elevada resistência mecânica, pode ser um excelente elemento fixador, mas deve ser bem tratado contra corrosão – aspecto discriminado minuciosamente na norma. A proteção contra corrosão galvânica é prevista no texto, quando há contato bi - metálico, desde que exista diferença de potencial entre eles. Os pontaletes de fixação terão que ser, no mínimo, de aço galvanizado. "Se for de aço, o elemento de ancoragem junto à estrutura tem que ser galvanizado. A profundidade mínima de ancoragem no concreto tem que ser de 70 mm”, diz Gadioli.
A norma revisada utiliza o conceito presente nas normas estrangeiras de zonas de estacionamento e de recepção. "A função do guarda-corpos é garantir segurança aos usuários e só é obrigatório diante de um desnível maior do que 1 m. Assim, a Zona de Recepção é a área onde estão as pessoas, a própria varanda. Muitos arquitetos criam ali um patamar interno diferenciado, as muretas. Se a mureta tiver menos de 30 cm x 30 cm , a pessoa poderá subir, porém, já não estará em uma situação confortável. Essa é a chamada Zona deEstacionamento Precário, enquanto que o espaço por onde se transita é chamado de Zona de Estacionamento Normal", explica a engenheira.
“Tudo isso segue no sentido de determinar a altura final do guarda-corpos, considerando que o altura mínima é de 1 m", diz. Quando a mureta tem mais de 10 cm e menos de 45 cm de altura, o guarda-corpos precisa ter 90 cm de altura, acima da mureta. Se a mureta tiver acima de 45 cm, o guarda-corpos terá que ter 1 m a partir do piso. Ou seja, uma mureta de 80 cm exige um gradil de 1 m a partir do piso, o equivalente a 20 cm de guarda-corpos. "Resumindo muretas com alturas superiores a 45 cm são complementadas com gradis de 1 m a partir do piso e, abaixo de 45 cm, com guarda-corpos de 90 cm, a partir da mureta", diz Fabio Gadioli.
 O elemento de fechamento, com menos de 45 cm de altura e várias travessas horizontais, exige a criação de um elemento que impeça a escalada.
A norma revisada manteve os ensaios de esforço estático vertical e esforço estático horizontal, e de impacto. "O que mudou foi a maneira de aplicar a carga de impacto por metro linear de guarda-corpo, englobando a pré-carga, carga de uso e carga de segurança. A carga de segurança é sempre de 1,7 vezes a carga de uso conceito novo referente a aplicação de uma carga excepcional. Mesmo que o guarda-corpos seja danificado, não pode permitir que uma pessoa caia", explica. "Seria o caso, numa situação real, de um tumulto causado por um incêndio, em que um grupo de pessoas corre para a varanda pressionando o guarda-corpos. A peça, mesmo que avariado, deve manter a integridade das pessoas", destaca Gadioli.
No ensaio de impacto são aplicados 600 joules, permitindo a deformação do guarda-corpos e a quebra do vidro laminado, porém, um prisma de 25 cm x 11 cm não poderá passar, nem pelos orifícios do vidro, nem pela deformação do guarda-corpos. Ou seja, o corpo está sendo preservado. "Quando o guarda-corpos for maior do que 3 m é preciso ensaiar dois módulos, ou seja, três montantes e dois elementos de fechamento, ignorando as fixações laterais e considerando as ancoragens inferiores. Neste caso, o teste revela o comportamento dos dois módulos que não estão presos na alvenaria. Já nos gradis com menos de 3 m, o ensaio é feito em protótipo do tamanho real, incluindo a instalação lateral e as ancoragens no piso", diz Fabiola. Foram mantidos os valores das cargas diferenciadas para os guarda-corpos de uso coletivo (térreo do edifício), em que a carga é maior, e para os de uso privativo (varandas dos apartamentos), menor.


BOXGLASS ALUMINIUM
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COBERTURAS COM VIDRO



Para executar coberturas com vidro, sejam skylights tetos, marquises ou revestimentos, é fundamental observar alguns cuidados indispensáveis: segurança de pessoas e terceiros, esforços atuantes sobre os vidros, deformações, declividade do envidraçamento, proteção da superfície, procedimentos de aplicação, normas e responsabilidade técnica e detalhes construtivos. Destacam-se os seguintes pontos:
1. SEGURANÇA DAS PESSOAS QUE TRANSÍTAM SOB A COBERTURA.
As normas técnicas recomendam a utilização dos vidros da segurança, vidros laminados, vidros temperados laminados e vidros insulados. O vidro comum monolítico ou vidro somente temperado não é permitido.
2. ESFORCOS ATUANTES A SEREM CONSIDERADOS
Peso Próprio ao vidro 10 mm 25 Kgf/m²
Esforços durante a manutenção 25 Kgf/m²
Esforços devido à pressão dos ventos 50 Kgf/m² (*)
3. DEFORMAÇÕES DO VIDRO:
Deformação lateral - Linearmente, o vidro contrai-se ou se expande na proporção de 0,01 por metro e grau centigrado de variação da temperatura. O vidro nunca deve ficar gessado, mas ser fixado por materiais elásticos. O vidro deve flutuar.

Deformação vertical - O vidro apoiado nas bordas tende a formar bolsas. A água e outras impurezas estancam e comprometem o aspecto e a segurança. O vidro instalado no plano horizontal deforma como uma calota.
4. A DECLIVIDADE
É indispensável que os vidros aplicados no plano horizontal tenham declividade superior a 5%. A declividade deve permitir que a água das chuvas possa escoar sem estacionar sobre o vidro. A lâmina de água, com 10 cm, pesa 100 Kg por metro quadrado de cobertura. E um esforço suplementar que compromete o desempenho do envidraçamento.
5. PROTEÇÃO DA SUPERFÍCIE
A superfície do vidro tem alta resistência, mas pode ser danificada por materiais arenosos ou metálicos. Para aumentar a resistência, pode-se fazer a aplicação de polímeros que a tornam repelente a impurezas.
6. PROCEDIMENTOS PARA APLICAÇÃO DO VIDRO
O vidro precisa movimentar-se livremente. Na cobertura, não deve haver saliências que impeçam a caída da água. O sistema de drenagem é fundamental podendo ser por gravidade ou por meio de calhas e coletores dimensionados corretamente. O vidro não deve ficar em contato com qualquer tipo de material rígido como perfis, parafusos, cimento, alvenaria e outros.
7. NORMAS TÉCNICAS ABNT PARA CONSULTA
NBR 11706 - Vidros na Construção Civil- Especificação.
NBR 7199 - Vidros na Const. Civil - Projeto, Execução e
Aplicação.
NBR 6123 - Força devido à ação dos ventos.
8. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Todos os sistemas de envidraçamento, sejam em coberturas ou em estruturas similares, devem possuir sua respectiva A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica), instrumento que apresenta o objetivo de definir, para todos os efeitos legais, a autoria e os limites da responsabilidade técnica pela execução de obra perante o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo (CREA).
O engenheiro Nelson Firmino é especializado em projeto de caixilhos, coberturas e fachadas com vidro e alumínio. É diretor da Aluparts Engenharia e Consultoria.
“Para executar coberturas com vidro, sejam skylights, tetos, marquises ou revestimentos, é fundamental observar alguns cuidados indispensáveis”.

Entrevista fornecida pelo Consultor Nelson Firmino para revista Vidro Impresso.

Quanto à mobilidade:
Coberturas fixas - São fachadas que não apresentam nenhuma mobilidade ou nenhuma possibilidade de abertura do vão livre fechado
Coberturas móveis - São fachadas que apresentam mobilidade quanto à abertura ou movimentação.
Quanto ao material constituinte da estrutura:
Coberturas de aço - São coberturas que utilizam como principal elemento constituinte o aço, que pode ser desde ligas simples até aços sofisticados ou mesmo aços inoxidáveis. As fachadas de aço são mais antigas e mais baratas que as fachadas de alumínio, no entanto tem necessidade de manutenção mais frequente.

Coberturas de alumínio - São coberturas que utilizam como principal elemento constituinte o alumínio, podendo ser esse de vários tipos desde ligas simples até combinações sofisticadas.

Quanto aos sistemas mais comuns no Brasil:
° Pele de Vidro
° StructuralGlazing
° Estruturais em Vidro
Segundo a norma da ABNT 7199 "Projeto, Execução eAplicação de Vidros na Construção Civil", para coberturas e marquises é obrigatório o uso de vidros laminadosou aramados, pois em caso de quebra, os cacos ficampresos no PVB ou na tela de arame, reduzindo o riscode ferimentos às pessoas e também o atravessamento de objetos.
ASPECTOS
Um vidro aplicado em uma fachada ou uma coberturapode atender a inúmeras necessidades de um projeto, tratamos de cada uma separadamente:
Segurança:
Autilização de vidros em coberturas, no que tange á segurança, é regulamentada pela ABNT NBR 7199 cujo título é Projeto, Execução e Aplicações de vidros na Construção Civil.
RECOMENDAÇÕES PARA VIDROS APLICADAS EM COBERTURA:
"O envidraçamento de balaustradas, parapeitos, sacadase vidraças não verticais sobre passagem deve ser executado com vidros de segurança laminados ou aramados, salvo se for prevista proteção adequada" (Fonte ABNT NBR7199).

"No caso de utilização em claraboias ou telhados, parailuminação de passagem ou locais de trabalho, a vidraçadeve ser adequadamente protegida com telas metálicasou outros dispositivos e, quando não o lar, o vidro deve serde segurança aramado ou laminado." (Fonte NBR 7199).

Osvidros mais comuns para cobertura são o vidro lamina do ou o vidro aramado - existe ainda a utilização de vidroslaminados associados a vidro duplos.
Conforto térmico:
Para a utilização de vidros em coberturas, no que tange ao conforto térmico, devem ser considerados principalmente dois parâmetros que medem a quantidadee a energia solares transferidas através do vidro parao ambiente interno da obra. São eles o coeficiente desombreamento (CS) e heatgain (RHG): quanto menoresestes valores, menor será a transmissão de energia que irá aquecer o ambiente interno da obra.
Os vidros mais comuns para coberturas para atender a necessidade de conforto térmico são os vidros refletivos ou metalizados que, por sua vez, devem ser aplicados laminados ou aramados atendendo os critérios normativos de segurança descritos anteriormente. Para uma excepcional performance, é possível associar vidros refletivos a vidros duplos (insulados) solução muito utilizada em coberturas em regiões que sofrem incidência solar direta por um longo período do dia, diferentemente do que acontece com vidros em aplicados em fachadas, que ficam expostos aos raios solares por um período mais curto.
Conforto acústico:

Para a utilização de vidros em cobertura no que tange ao conforto acústico devem ser considerados principalmente os parâmetros de redução média acústica da composição (medida em decibel).

O vidro possibilita acústica, mas, entre os inúmeros tipos de vidro, dois merecem destaque: o vidro laminado e o vidro duplo.

O PVB é um material plástico que, quando colocado entre os vidros oferece maior absorção da onda sonora que é uma onda mecânica. Existem também PVBs destinados para esse fim que são comumente chamados no mercado vidreiro de PVBs acústicos, que oferecem melhor performance acústica se comparados aos tradicionais.

A assimetria de espessura das chapas de vidro que compõe um vidro laminado é outro fator que colabora com a redução acústica, porque cada espessura de vidro possui uma curva de redução acústica específica. Exemplo: a atenuação sonora individual de dois vidros de 5 mm de espessura que compõem um vidro laminado de 10 mm de espessura será idêntica. No entanto, se esse laminado de 10 mm for constituído por um vidro de 6 mm e outro de 4 mm, os dois vidros se comportam de forma diferente, pois cada qual possui uma forma específica de redução acústica. Muitas vezes, estas curvas se complementam, tornando a composição assimétrica mais eficiente acusticamente se comparada a composição simétrica.

Já no vidro duplo existe, além das massas de vidro que naturalmente oferecem redução acústica, um espaço entre esses dois vidros, que é normalmente preenchido por ar atmosférico. Este “sanduiche” de vidro mais ar reduz a transmissão sonora, devido principalmente a sua maior espessura que os vidros tradicionais e os diferentes meios presentes nesta composição (vidro + gás + vidro).

As melhores performances acústicas são obtidas com a combinação dessas duas soluções: vidros duplos compostos a vidros laminados assimétricos.

ESTÉTICA:
Quanto ás necessidades estéticas, o vidro possui uma variedade de soluções que vão desde cores específicas a formatos e texturas.

As cores de um vidro podem ser obtidas através da coloração de sua massa no processo de fabricação. No momento em que se transforma a areia que é um material vitrificante em vidro, são adicionados vários elementos químicos que possibilitam, ao final do processo, obter vidros coloridos.

Outras formas de obtenção de cores em vidros podem ser a serigrafia ou mesmo a laminação. No caso da serigrafia, é aplicado sobre o vidro um esmalte cerâmico colorido.
O esmalte é aplicado a quente e possui grande resistência a abrasão.

No caso da laminação, é possível combinarvidros com características diferentes em uma única composição, como um vidro bronze com um vidro refletivo prata que resulta numa nova cor.

Quanto a formatos e texturas, a utilização de vidros impressos é uma excelente opção. São vidros que sofrem gravação mecânica no seu processo de fabricação, quando ainda se encontram em um estado plástico e logo depois, são resfriados e ficam assim conformados.

Essa conformação gera modelos diferenciados e de grande beleza. Em resumo, o vidro oferece inúmeras soluções estéticas em cor e formas, que podem ser obtidas por inúmeros processos diferentes.

Texto da Boxglass vidros e esquadrias de alumínio.


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terça-feira, 12 de agosto de 2014

ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO DE MELHOR QUALIDADE


ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
Quando o consumidor adquire um produto que não corresponde as suas expectativas, deve tomar providências que vão desde reclamação dentro da garantia, até mesmo o sua devolução. Porém, quando se trata de esquadria, as deficiências só vão se caracterizar depois de instalada (chumbada / fixada).
Mesmo contando com as garantias, o produto já instalado e com problemas no seu desempenho e qualidade trará grandes transtornos ao usuário, pois, muitas vezes não é possível solucionar no próprio local.

O produto esquadria deve ser projetado, fabricado e instalado dentro de padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela Norma Técnica vigente.
O consumidor final - construtor, arquiteto, engenheiro ou simplesmente o comprador final - deve estar ciente do produto que está adquirindo.
Para tanto, deve conhecer mais sobre portas e ¡anelas no
que se diz respeito a desempenho, qualidade, características técnicas e visuais (design).
O comprometimento do fabricante em fornecer o Manual de Uso e Conservação e o Guia do Usuário faz com que o consumidor consiga identificar melhor o produto que está adquirindo e, consequentemente, exigir a qualidade e desempenho esperado e com suas garantia adquiridas.


AS VANTAGENS DO USO DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO


O que significa esquadria de alumínio?

Segundo o dicionário significa:
Conjunto de peças que formam a moldura q que se ajustam as folhas de portas e janelas; caixão, caixonete; caixilho. Então, quando se fala de janelas, portas e venezianas é absolutamente correto pronunciar esquadrias ou caixilhos.

9 MOTIVOS PARA VOCÊ USAR ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO


1. LONGEVIDADE

As esquadrias de alumínio possuem grande longevidade devido à resistência à corrosão, um atributo do alumínio que se complementa aos tratamentos de superfície, como anodização ou pintura.
2. DURABILIDADE
A durabilidade das esquadrias de alumínio é fator determinante para sua recomendação em prédios e residências, uma vez que a manutenção das edificações é cada vez mais normatizada e os outros produtos concorrentes não têm como ponto forte a vida útil do material.
3. VARIEDADE
A variedade de apresentação das esquadrias de alumínio permite ao arquiteto explorar de modo criativo sua combinação com outros elementos das edificações, destacando-se por sua estética, harmonia de tons e volumes, que produzem um ambiente aconchegante e agradável ao convívio interno.
4. MENOR CONSUMO DE ENERGIA
A economia no consumo de energia pode ser enfatizada nos projetos com melhorias de isolamento térmico, utilizando detalhes que combinam perfis de alumínio com perfis de poliamida para criar a ponte de ruptura térmica, bem como vidros duplos com câmara de ar seco para melhor controle térmico.

5. ISOLAMENTO ACÚSTICO

A indústria brasileira de esquadrias de alumínio esta apta a oferecer soluções para qualquer nível de solicitação. Há sistemas no mercado que podem acomodar vidroscom até 40 mm de espessura. A norma brasileira ABNTNBR 10821 estabelece os níveis máximos de ruído admissíveis para os diversos tipos de ambientes os quais são contemplados pelas linhas de esquadrias de alumínio.
6. ISOLAMENTO TÉRMICO
A indústria brasileira de esquadrias de alumínio está apta a oferecer soluções de comportamento térmico para qualquer nível de solicitação, inclusive com o recurso deperfis com "thermo break".
7. ATRIBUTOS QUE VALORIZAM OS IMÓVEIS
Por sua imbatível durabilidade, baixo custo de manutenção, desempenho, funcionalidade e estética, as esquadrias de alumínio valorizam os imóveis onde são empregadas, em confronto com outros materiais menos nobres e eficientes.
8. DESIGN E APARÊNCIA
Os produtores de alumínio disponibilizam para o mercado, linhas, modelos e sistemas os quais permitem a indústria de esquadrias de alumínio no Brasil, oferecer uma ampla gama de opções para personalização dos projetos. Há perfis e acessórios que contemplam váriasalternativas em termos de estética, mantendo a funcionalidade.

9. COMPORTAMENTO ESTRUTURAL

O comportamento estrutural adequado pode ser garantido por análises e ensaios executados antes da especificação definitiva das esquadrias. A norma brasileira ABNT NBR 10821 estabelece as condições para as análises e ensaios.

ESQUADRIAS PADRONIZADAS

As esquadrias padronizadas são produzidas em escala, obedecendo a diversos modelos, deacordo com catálogo de cada fabricante. Sua distribuição ocorre através das loias de materiais de construção e redes de home-centers. Ou, ainda, podem ser adquiridas pelas construtoras, principalmente de edifícios residenciais. Porém, devem sempre obedecer aos critérios de desempenho das normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

O sistema com melhor aceitação, principalmente devido ao custo, e comercializado em lojas de material de construção, é o de esquadrias padronizadas que não utilizam contramarcos e são chumbadas diretamente na alvenaria.
Hoje já existem novos sistemas de esquadrias padronizadas que são utilizadas em edifícios e comercializadas nas construtoras, devido ao melhor desempenho apresentado no que se diz respeito aos ensaios propostos na norma técnica ABNT NBR 10821.
As esquadrias em alumínio são vendidas em embalagens de chapas duras encaixilhadas, tanto na face externa como na interna, para proteção no transporte e na instalação.
Nestes casos, as chapas têm também o importante papel de reforço estrutural para o conjunto até a instalação, preservando as características geométricas.
O chumbamento da esquadria padronizada deve ser feito com o mesmo cuidado dedicado no processo do contramarco, evitando-se falhas e frestas.
INSTALAÇÃO SEM CONTRAMARCO
O vão deve ser aproximadamente 5cm maior do que o produto a ser instalado.
As grapas fixadas nas esquadrias devem ser abertas e enroladas.

A esquadria colocada no vão deve ser fixada com auxílio de calços. O nível e prumo do produto devem ser verificados com exatidão.
O enchimento com massa deve começar pelas laterais para a fixação das grapas.
Fazer o arremate do reboco.
Após o acabamento final (massa fina, gesso, pintura ou revestimento) retire a fita que prende a embalagem cuidadosamente, retirando o Duratex e verificando o funcionamento do produto.
As chapas de proteção só podem ser retiradas após o término dos serviços de acabamento externo de fachada, que, dependendo da tipologia de esquadria, pode deixar sem iluminação e muitas vezes sem ventilação natural nos cômodos, exigindo assim, iluminação elétrica para execução do acabamento interno.
Após a retirada dos painéis de proteção é necessário vedar as frestas deixadas pelos fitilhos de amarração nos encontros da argamassa com os perfis dos marcos da esquadria.
Textos Afeal e Mestrado da Instalação de Esquadrias de Alumínio



ESTANQUEIDADE

Uma esquadria deve atender a diversas exigências para ser considerada um elemento arquitetônico de qualidade. A norma brasileira atual as classifica em três grupos, excluindo os aspectos de durabilidade.

Segurança - envolve comportamentos diante de solicitações mecânicas.
Habitabilidade -inclui aspectos de estanqueidade, higrotermia, aparência e manobras.
Qualidade dos dispositivos complementares - de estanqueidade e componentes, avaliada indiretamente através dos ensaios de desempenho.

O vento é uma solicitação mecânica de grande importância na análise de qualidade de esquadrias. É importantíssimo que uma ¡anela submetida a pressões de vento não apresente problemas de funcionamento ou estanqueidade, nem sofra deformações instantâneas ou residuais excessivas.

Diversos esforços relativos ao uso, chamados de operações de manuseio, mereceram a atenção, simulando-se em ensaios as solicitações que uma janela pode sofrer. É possível, assim, evitar danos provocados por pressões distribuídas uniformemente, como as decorrentes de vento, tentativas de fechar janelas e portas emperradas por obstáculos não percebidos nos seus marcos (batentes), crianças penduradas em folhas das esquadrias (portas ou janelas) abertas e outros esforços. Nesta categoria de habitabilidade, merecem atenção pontos importantes como a estanqueidade á água e ao ar.

A estanqueidade a água deve considerar uma condição climática crítica: a ação simultânea de chuva e vento, quando a entrada de água é facilitada pelas deformações de perfis decorrentes da pressão exercida pelo vento.

A permeabilidade ao ar de uma esquadria é a medida da facilidade com que se fazem as trocas de ar do edifício com o ambiente. Seus parâmetros também dependem da localização, do tipo de utilização e da pressão que atua sobre a janela, que lhe causam deformações e aberturas de ¡untas.

Do ponto de vista da durabilidade, a NBR 10821 estabelece verificações da janela no aspecto de seu funcionamento, através de ensaios de abertura e fechamento (ciclos de utilização). Por meio destes tipos de ensaios, testam-se apenas os comportamentos de seus componentes de movimentação, como roldanas, gaxetas e articulações, sem levar em conta os efeitos do envelhecimento e ações do ambiente sobre os materiais que constituem os perfis, tais como degradação térmica, foto degradação, água e vapor de água, agentes químicos e agentes biológicos.


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VIDRO ACÚSTICO


ACÚSTICA

Acústica é a ramo da física que estuda o som. O som é um fenômeno ondulatório gerado pelos mais diversos objetos e se propaga através dos diferentes estados físicos da matéria.
Há fontes geradores de som, meios de transmissão e de propagação, e os receptores. A acústica mensura estes meios, através de instrumentos e tabelas, entre outros recursos, de forma a fornecer dadas necessários aos mais diversos ramos da ciência para a utilização dos sons, de seus meios de propagação e efeitos.

ACÚSTICA ARQUITETÔNICA
Os especialistas em acústica arquitetônica estudam o comportamento do som em recintos fechados ou semiabertos e a transmissão sonora entre recintos fechados.
A absorção do som é importante no caso de se estudar o comportamento do som em recintos fechados ou semiabertos, a fim de garantir boa inteligibilidade da fala ou da música. O isolamento sonoro nas edificações em geral, assim como nos projetos urbanísticos, é importante para minimizar a propagação de sons indesejados e, assim, minimizar os efeitos negativos dos mesmos.
Exemplos da acústica arquitetônica são as conchas acústicas de teatro ao ar livre ou a acústica em igrejas.

ACÚSTICA AMBIENTAL

Os especialistas em acústica ambiental estão preocupados com a proteção do ruído aéreo, rodoviário, ferroviário e aquele gerado pelos equipamentos para os receptores sensíveis, tais como habitações, escolas, hospitais, áreas verdes protegidas etc. Em muitos países e em muitos municípios brasileiros, as leis preveem limites de exposição ao ruído destes receptores. Estes limites podem ser absolutos ou relativos ao ruído medido acima da introdução da nova fonte de ruído.

VOCÊ SABIA?


Em1863,Helmholtz fez estudos sobre a análise dos sons e a teoria da audição para explicar como se faz na cóclea (parte anterior do labirinto ou orelha interna), a discriminação da frequência dos sons. Porém, foi Békésy quem conseguiu explicar nos anos 1940 como funciona
a discriminação da frequência dos sons no ouvido interno.

Os fenômenos psicofísicos (psicoacústicos) relacionados á acústica são o eco, a reverberação, o batimento, o volume sonoro, a intensidade de flutuação, a agudeza, a tonalidade e a rugosidade.

ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO SOB MEDIDA E PADRONIZADA,
FACHADAS STRUCTURAL GLAZING,
COBERTURAS FIXAS E MÓVEIS,
REVESTIMENTO EM ACM,
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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

TUDO SOBRE FACHADAS




FACHADAS

Fachada Cortina é um elemento construtivo de vedação destacado da estrutura que suporta o edifício, formando um escudo exterior que protege o edifício das diversas exigências ambientais. É composto de uma malha de perfis (montantes e travessas) que compõem quadros móveis e fixos.
Surgiu no final do século XIX, construída em ferro e aço. A partir dos anos 50 passou a ser fabricada em alumínio.
Na construção e desenvolvimento de uma fachada, existem fatores que devem ser seguidos para resultar em um produto de qualidade. São eles: Desempenho estrutural, Estanqueidade a água, Estanqueidade ao ar, Proteção do fogo, Conforto Térmico e Acústico, Conforto Luminoso, Estética e Viabilidade econômica.
O projeto dos perfis para fachada cortina deve considerar aspectos técnicos para assegurar a resistência a determinadas cargas de vento, bem como cargas máximas, sistema de ancoragem, pressões negativas (força de sucção), desenho das ¡untas e propriedades dos materiais.
A mais recente evolução dos sistemas de fachada são os módulos unitizados, que chegaram ao país no final da década de 90.
No sistema unitizado, a coluna é dividida em duas partes e, consequentemente, a esquadria configura-se em módulos. A vantagem é que o vidro é colado com silicone estrutural na própria estrutura da esquadria,
O sistema gera, automaticamente, dois ganhos de custo: no volume do alumínio utilizado e na mão de obra necessária, pois é dispensada a etapa de requadração, que corresponde ao recebimento do vidro colado.
O processo de instalação também diferencia este sistema: a montagem dos módulos é feita pelo lado interno do edifício. Atualmente, os principais fabricantes do setor já oferecem ao mercado o sistema unitizado com módulos entre vãos e para fachada cortina.

VOCÊ SABIA?

Que através da ação dos ventos, pode ocorrer deformação da estrutura e a movimentação do edifício, afetando o comportamento das guarnições e das ancoragens, e, por sua vez, causando infiltração de água e ar em excesso.

Para obter um bom isolamento térmico, onde a área de vidro é predominante, uma das soluções é o uso de vidros especiais e perfis com barreiras de fluxo térmico, dando resultados bastante efetivos.


FACHADA VENTILADA, SOLUÇÃO TÉRMICA
Com as exigências de maior eficiência energética dos edifícios, surgem novas soluçõestécnicas e materiais para a construção de fachadas duplas ventiladas.
São chamadas fachadas duplas, ou doubleskinfaçades, as fachadas compostas por dois planos de esquadrias, ou seja, a plano normal que constitui o fechamento do edifício, partes opacas e esquadrias instaladas diretamente sobre o paramento externo - estrutura e fechamentos - do edifício, e um segundo plano afastado alguns centímetros do primeiro, constituído por uma fachada cortina que, ¡unto com o plano principal, resulta num espaço entre planos, onde podem ser instalados elementos como persianas ou cortinas rolô. Essa situação melhora o desempenho térmico do conjunto, pois a câmara de ar resulta em melhor isolamento térmico. Quando esse espaço é ventilado, as condições de isolamento melhoram ainda mais e, com recursos que envolvem projeto, tecnologia e investimentos, se tem a 'fachada dupla ventilada', uma evolução da fachada dupla. A ventilação do espaço entre essas duas fachadas ocorre por efeito 'chaminé', que pode ser ajudado pela introdução de exaustores ou ventiladores, bem como criando aberturas reguláveis na parte inferior e superior para controlar a circulação do ar entre elas, de acordo com as necessidades de cada estação ou condições especificas do clima', explica o arquiteto Paulo Duarte, consultor de fachadas e vidros. A solução pode ser projetada também com entrada e solda de ar para cada pavimento.
A fachada dupla ventilada colabora com a eficiência energética do edifício e vem sendo mais utilizada na Europa, principalmente na Alemanha. Apesar dos raros projetos no Brasil, "a solução pode nos ajudar em determinadas situações”, diz o consultor que, na realidade, não considera o uso da dupla pele no país, exceto para as Estados do Sul, onde o inverno é mais rigoroso e o clima apresenta diferenciais mais característicos. "Há, inclusive, um estudo publicado pela Universidade de Cornell, realizado por um grupo de arquitetos brasileiros e estrangeiros, que chega à mesma conclusão, ou seja, que o uso de fachadas duplas só apresenta maior eficiência para prédios situados nos estados mais ao Sul, Paraná inclusive, e dependendo do estudo de cada projeto”, diz ele.
UNITIZADA E VENTILADA
Existe uma solução intermediária estudada com bons resultados pelo consultor, para o fechamento de um edifício em São Paulo: "Ao invés de utilizar dois caixilhos paralelos como ocorre com a doubleskin, éusada uma única fachada em sistema unitizado, com um vidro instalado normalmente do lado externo. Pelolado interno do mesmo caixilho é instalado um segundo vidro com espaço entre os vidros de cerca de 13 cm. Temos, então, um 'duplo envidraçamento' e entre os vidros são instalados os elementos de sombreamento - persianas ou telas de sombreamento, que resultam em maior eficiência, pois o sombreamento ocorre 'fora do ambiente interno'. Da mesma maneira que na fachada dupla, essa câmara de ar entre os vidros tem que ser ventilado para se obter a eficiência energética e conforto desejáveis. Para isso, são calculadas entradas de ar através de rasgos na travessa inferior ou na junção dos meio montantes, característicos do sistema unitizado, a que resulta em caixilhos mais robusto: do que o usual. Os mesmos rasgos se repetem na parte superior do painel no pavimento, para a saída do ar quente', revela.
FACHADA VENTILADA

Segundo o consultor, a estanqueidade é garantida pelos dois envidraçamentos. 'Além disso, a pressão existente na câmara entre os dois vidros é menor do que a pressão externa, o que dificulta a entrada da água, e a estanqueidade do envidraçamento interno é garantida. Essa é uma fachada que tem que ser bem projetado, executada e instalada, e é uma solução cara', comenta.
A principal vantagem é que a transmissão térmica fica inibida pela câmara de ar. Além disso, qualquer elemento sombreador inserido no espaço entre os vidros está protegido das intempéries - ao contrário do que ocorre com o material instalado do lado externo do prédio - e do mal uso - comum quando instalado nos ambientes internos - "A persiana ou o rolô serão muito duráveis e mais eficientes, pois o calor não vai penetrar no ambiente', diz Paulo Duarte. O estudo feito, no entanto, não se viabilizou no edifício em questão por uma dificuldade técnica, na época intransponível: "Numa fachada como essa, é preciso abrir internamente um dos vidros, como uma porta ou pelo sistema de tambor, para efetuar a limpeza. Nessa obra, cada quadro tinha 2,5 m de largura e qualquer solução ocuparia um grande espaço de abertura no ambiente. A tendência, hoje, de modulações cada vez maiores dificulta a adoção dessa solução', comenta o consultor.