quinta-feira, 21 de agosto de 2014

SISTEMA DE ENVIDRAÇAMENTO DE SACADA

 
O sistema de envidraçamento é composto por painéis individuais de vidro temperado/laminado, com movimentos deslizantes e articulados entre trilhos de alumínio horizontais, nas extremidades giram em ângulo de 90° graus, um a um, onde todos ficam posicionados paralela e lateralmente abertos, sem que permaneçam painéis fixos ou sobrepostos, permitindo total abertura do vão.
Esta tecnologia permite o envidraçamento de ambientes sem nenhum tipo de esquadria na vertical, possibilitando uma visão integral da paisagem externa, com melhor aproveitamento de espaços em qualquer área, aumentando a ventilação e iluminação, reduzindo os ruídos externos e ampliando a segurança para as crianças.
Pode ser utilizado em condomínios, lojas, academias, escritórios, bares, restaurantes, escolas, aeroportos, em varandas, jardins de inverno, vitrines, divisão/ampliação de ambientes internos e demais localidades que necessitem uma redução de ruídos externos, proteção contra chuvas e ventos, considerado item de segurança o sistema pode ter fechadura com chave.
pode ser aplicado em diversas geometrias, com análise prévia do local da obra a ser envidraçada, apurando a necessidade do uso de sistemas de fixações e características particulares ao projeto, como sentido da abertura dos painéis, quantidade de painéis e distribuição de carga adequada, que serão avaliados para atender a cada obra.
Com sua sustentação no nível superior, o sistema possui uma excelente estanqueidade à água e vento, tendo como base da concepção, a abertura para dentro, do centro para as extremidades se ajustando às diversas superfícies, sejam elas retas, curvas ou angulares.


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PORTÕES BASCULANTES E DE CORRER

A linha de portões basculantes e de correr é um exemplo da versatilidade do alumínio aliada às características que valorizam o imóvel como durabilidade, segurança e beleza.
Além de proporcionar um diferencial estético, possui facilidade de automação, deslizamento suave e fechamento seguro, sem perder a simplicidade de manutenção.

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VIDRO LAMINADO



São constituídos por duas ou mais lâminas de vidro fortemente unidas através de calor e pressão a uma ou mais películas de Polivinil Butiral (PVB), garantindo que, em caso de quebra, os fragmentos gerados mantenham-se aderidos ao PVB, não devassando o vão e reduzindo drasticamente o risco de acidentes. Além da segurança e proteção, o vidro laminado oferece resistência a altas pressões d’água, controle solar, controle sonoro, variedade de cores e bloqueio de Raios Ultravioletas.

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PISO DE VIDRO



Um piso de vidro permite que a luz passe reduzindo a necessidade de iluminação artificial, oferecendo uma fonte natural da luz do dia.
A introdução da luz através do centro de um prédio pode transformar o que de outra forma poderia ser um interior catastroficamente carregado.
O vidro pode ser usado como um painel de piso ou como piso de escadas e até mesmo oferecer proteção contra incêndio.
O vidro laminado é sempre utilizado seguindo as normas técnicas.

DEFINIÇÃO
A utilização de um piso de vidro permite maior entrada de luz e reduz a necessidade de iluminação artificial. A entrada de luz natural pode transformar o ambiente interno de uma edificação.
Com o desenvolvimento do mercado de novas aplicações e utilizações do vidro, este passou a fazer parte também desse nicho de mercado pouco divulgado e explorado; o piso de vidro. Hoje, com a diversidade de materiais existentes, novos métodos, recursos e tecnologias, o vidro tem com uma de suas maiores “virtudes” sua elevada resistência mecânica a compressão; superior a do concreto.
De acordo com as normas internacionais, todo vidro utilizado para aplicação em piso, deve ser vidro de segurança laminado. Com a correta especificação deste material e sua aplicação, o projeto e seus usuários podem desfrutar das diversas vantagens que um vidro pode oferecer: ex: beleza, leveza, variedade, resistência, transparência....
Até a transparência, característica principal do vidro, também pode ser alterada com a aplicação de esmaltes cerâmicos (vidros serigrafados) ou resinas e pvb’s (vidros laminados coloridos e opacos).

TIPOS
piso elevado
mezanino
degraus e patamares
As aplicações variam, sendo a peça de vidro apoiada nos 4 lados (todo perímetro), 3 lados, 2 lados ou em pequenos pontos fixos.

Os fatores que influenciam na espessura do vidro são a dimensão, quantidade de apoios e sua utilização.
Para se aumentar o nível de segurança e/ou o dimensionamento do vidro, recomendamos a utilização de vidro laminado e temperado.

PRODUTOS UTILIZADOS
Para os pisos o vidro que deve ser utilizado é sempre o vidro laminado, variando a espessura a ser especificada de acordo com os esforços exigidos em cada aplicação.

VIDRO LAMINADO COM PVB
O vidro laminado é composto por duas ou mais chapas de vidro intercaladas por uma ou mais películas de um material plástico denominado PVB (polivinil butiral) unidas sob pressão e calor. É um vidro de segurança que, quando quebrado, não estilhaça, mantendo o vão fechado, pois os fragmentos ficam presos ao PVB.
Com isso, eventuais ferimentos são evitados e a reposição do vidro pode ser programada
Com a configuração conforme a necessidade da proteção (segurança de pessoas e/ou de bens patrimoniais) o vidro laminado pode resistir a diferentes níveis de impacto e ataques por vandalismo ou projéteis de armas de fogo

TIPOS DE VIDROS LAMINADOS
Vidro laminado simples: duas chapas de vidro intercaladas por uma ou mais películas de PVB. Pode ser plano ou curvo; Vidro laminado múltiplo: três ou mais chapas de vidro intercaladas por duas ou mais películas de PVB.
Deve-se tomar cuidado com a finalização da superfície para evitar que a mesma torne-se escorregadia apresentando risco aos usuários

Vidros serigrafados



Os vidros serigrafados  são vidros temperados que recebem pintura com esmalte cerâmico em seu processo de fabricação, similar à pintura que os vidros automotivos recebem. Tais pinturas podem ter as mais diversas combinações de padrões geométricos e cores, com grande resistência à abrasão em sua superfície, resultando em uma inifidade de produtos que podem compor ambientes com design moderno e diferenciado. Suas principais aplicações são áreas onde a privacidade e translucidez são essenciais.

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ALUMÍNIO




O alumínio não ocorre isolado na crosta terrestre e sua obtenção depende de etapas de processamento até chegar ao seu estado metálico. Para que a produção do alumínio seja economicamente viável, é preciso que os minérios geradores de alumínio - sendo a bauxita o principal - contenham, no mínimo,30% de alumina.
A alumina, óxido de alumínio de alta pureza, é obtidado processamento da bauxita em operações químicas,por meio do processo Bayer. Nesta etapa, conhecidacomo refinaria, o minério é transformado em alumina calcinada, que será utilizada em seguida no processoeletrolítico, como o principal insumo para a produçãode alumínio. A transformação da alumina em alumíniometálico recebe o nome de Redução, e se realiza em cubas eletrolíticas em altas temperaturas, processo patenteado em 1886 por Hall-Heroult.
Neste processo, o alumínio se deposita no fundo dacuba, sendo extraído por sucção para cadinhos, quetransferem o metal liquido a fundição para obtenção do alumínio primário. Na forma de Iingotes, vergalhões,placas e tarugos, o alumínio está pronto para a transformação em indústrias que atendem diversos setores.
A produção de alumínio é dividida em duas partes: primária e secundária. O alumínio primário é produzido,basicamente, pelo processo Hall-Héroult, no qual aalumina obtida pelo refino da bauxita é dissolvida numbanho de criólitos e sais fluoretos, que tem a funçãode controlar a temperatura, densidade e resistência do banho e a solubilidade da alumina.
O metal separado no processo é removido por sistemas de vácuo ou sifão para dentro de cadinhos que são então transferidos para unidades de fundição, onde são refundidos ou transformados em Iingotes. O alumínioproduzido por este método contém uma qualidade relativamente elevada de impurezas, e para a obtençãode ligas com purezas mais elevadas outros métodos derefino são utilizados, podendo resultar em índices de99, 999% de pureza.
O alumínio secundário é produzido a partir da reciclagem de sucata e constitui uma importante fonte deprodução do metal. Esta atividade vem sendo cada vezmais valorizada ultimamente, pois representa uma importante economia de energia elétrica, item especialmente importante na produção do metal.
O alumínio e suas ligas constituem um dos materiaismetálicos mais versáteis, econômicos e atrativos parauma vasta série de aplicações. Sua aplicação como metal estrutural só é menor que a dos aços.
O alumínio possui uma densidade de 2,7g/cm aproximadamente 1/3 da do aço, o que somado à sua elevada resistência mecânica o torna bastante útil na construção de estruturas móveis, como veículos e aeronaves.
O alumínio não é ferromagnético, possui elevada condutividade térmica e elétrica, e não é tóxico. Outravantagem do alumínio é a sua resistência á oxidação progressiva, já que os átomos da sua superfície se combinam com o oxigênio da atmosfera, formando umacamada de óxido protetor que impede a progressão dadeterioração do material.
VOCÊ SABIA?
A bauxita ou bauxite (pronuncia-sebauchita) é uma mistura natural de óxidos de alumínio, antes considerada mineral. Seu principal componente é o AI203.

Aproximadamente 85% da extração mundial de bauxita são usadas como matéria-prima para a fabricação de alumina (matéria-prima de alumínio metálico). Se fosse um mineral, a bauxita seria o terceiro mineral mais abundante na natureza, porém tornou-se um recurso natural muito valorizado, pois seu processo continua sendo muito caro. (São necessárias 5 toneladas de bauxita para produzir 1 tonelada de alumínio).

ALGUMAS PROPRIEDADES DO ALUMINÍO
Excelente condutor de calor;
Resistência a corrosão;
Baixa densidade;
Condutor de corrente elétrica;
Possui baixo ponto de fusão.

Na indústria, é usado para fabricar latas, é usado em tintas na forma de pó de alumínio e, por ser um bom condutor de eletricidade, é usado em cabos suspensos. Sua leveza, resistência a corrosão e baixo ponto de fusão, lhe conferem uma multiplicidade de aplicações, especialmente na aeronáutica.

Considerando a quantidade e o valor do metal, o uso do alumínio excede o de qualquer outro metal, exceto o aço. É um material importante em múltiplas atividades.

OUTRAS UTILIZAÇÕES DO ALUMÍNIO SÃO:
Usado como material estrutural em barcos, automóveis, tanques, blindagens e outros;


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FACHADAS PARA EMPRESAS





Fachada Cortina é um elemento construtivo de vedação destacado da estrutura que suporta o edifício, formando um escudo exterior que protege o edifício das diversas exigências ambientais. É composto de uma malha de perfis (montantes e travessas) que compõem quadros móveis e fixos.
Surgiu no final do século XIX, construída em ferro e aço. A partir dos anos 50 passou a ser fabricada em alumínio.
Na construção e desenvolvimento de uma fachada, existem fatores que devem ser seguidos para resultar em um produto de qualidade. São eles: Desempenho estrutural, Estanqueidade a água, Estanqueidade ao ar, Proteção do fogo, Conforto Térmico e Acústico, Conforto Luminoso, Estética e Viabilidade econômica.
O projeto dos perfis para fachada cortina deve considerar aspectos técnicos para assegurar a resistência a determinadas cargas de vento, bem como cargas máximas, sistema de ancoragem, pressões negativas (força de sucção), desenho das ¡untas e propriedades dos materiais.
A mais recente evolução dos sistemas de fachada são os módulos unitizados, que chegaram ao país no final da década de 90.
No sistema unitizado, a coluna é dividida em duas partes e, consequentemente, a esquadria configura-se em módulos. A vantagem é que o vidro é colado com silicone estrutural na própria estrutura da esquadria,
O sistema gera, automaticamente, dois ganhos de custo: no volume do alumínio utilizado e na mão de obra necessária, pois é dispensada a etapa de requadração, que corresponde ao recebimento do vidro colado.
O processo de instalação também diferencia este sistema: a montagem dos módulos é feita pelo lado interno do edifício. Atualmente, os principais fabricantes do setor já oferecem ao mercado o sistema unitizado com módulos entre vãos e para fachada cortina.

VOCÊ SABIA?

Que através da ação dos ventos, pode ocorrer deformação da estrutura e a movimentação do edifício, afetando o comportamento das guarnições e das ancoragens, e, por sua vez, causando infiltração de água e ar em excesso.

Para obter um bom isolamento térmico, onde a área de vidro é predominante, uma das soluções é o uso de vidros especiais e perfis com barreiras de fluxo térmico, dando resultados bastante efetivos.


FACHADA VENTILADA, SOLUÇÃO TÉRMICA
Com as exigências de maior eficiência energética dos edifícios, surgem novas soluçõestécnicas e materiais para a construção de fachadas duplas ventiladas.
São chamadas fachadas duplas, ou doubleskinfaçades, as fachadas compostas por dois planos de esquadrias, ou seja, a plano normal que constitui o fechamento do edifício, partes opacas e esquadrias instaladas diretamente sobre o paramento externo - estrutura e fechamentos - do edifício, e um segundo plano afastado alguns centímetros do primeiro, constituído por uma fachada cortina que, ¡unto com o plano principal, resulta num espaço entre planos, onde podem ser instalados elementos como persianas ou cortinas rolô. Essa situação melhora o desempenho térmico do conjunto, pois a câmara de ar resulta em melhor isolamento térmico. Quando esse espaço é ventilado, as condições de isolamento melhoram ainda mais e, com recursos que envolvem projeto, tecnologia e investimentos, se tem a 'fachada dupla ventilada', uma evolução da fachada dupla. A ventilação do espaço entre essas duas fachadas ocorre por efeito 'chaminé', que pode ser ajudado pela introdução de exaustores ou ventiladores, bem como criando aberturas reguláveis na parte inferior e superior para controlar a circulação do ar entre elas, de acordo com as necessidades de cada estação ou condições especificas do clima', explica o arquiteto Paulo Duarte, consultor de fachadas e vidros. A solução pode ser projetada também com entrada e solda de ar para cada pavimento.
A fachada dupla ventilada colabora com a eficiência energética do edifício e vem sendo mais utilizada na Europa, principalmente na Alemanha. Apesar dos raros projetos no Brasil, "a solução pode nos ajudar em determinadas situações”, diz o consultor que, na realidade, não considera o uso da dupla pele no país, exceto para as Estados do Sul, onde o inverno é mais rigoroso e o clima apresenta diferenciais mais característicos. "Há, inclusive, um estudo publicado pela Universidade de Cornell, realizado por um grupo de arquitetos brasileiros e estrangeiros, que chega à mesma conclusão, ou seja, que o uso de fachadas duplas só apresenta maior eficiência para prédios situados nos estados mais ao Sul, Paraná inclusive, e dependendo do estudo de cada projeto”, diz ele.
UNITIZADA E VENTILADA
Existe uma solução intermediária estudada com bons resultados pelo consultor, para o fechamento de um edifício em São Paulo: "Ao invés de utilizar dois caixilhos paralelos como ocorre com a doubleskin, éusada uma única fachada em sistema unitizado, com um vidro instalado normalmente do lado externo. Pelolado interno do mesmo caixilho é instalado um segundo vidro com espaço entre os vidros de cerca de 13 cm. Temos, então, um 'duplo envidraçamento' e entre os vidros são instalados os elementos de sombreamento - persianas ou telas de sombreamento, que resultam em maior eficiência, pois o sombreamento ocorre 'fora do ambiente interno'. Da mesma maneira que na fachada dupla, essa câmara de ar entre os vidros tem que ser ventilado para se obter a eficiência energética e conforto desejáveis. Para isso, são calculadas entradas de ar através de rasgos na travessa inferior ou na junção dos meio montantes, característicos do sistema unitizado, a que resulta em caixilhos mais robusto: do que o usual. Os mesmos rasgos se repetem na parte superior do painel no pavimento, para a saída do ar quente', revela.
FACHADA VENTILADA

Segundo o consultor, a estanqueidade é garantida pelos dois envidraçamentos. 'Além disso, a pressão existente na câmara entre os dois vidros é menor do que a pressão externa, o que dificulta a entrada da água, e a estanqueidade do envidraçamento interno é garantida. Essa é uma fachada que tem que ser bem projetado, executada e instalada, e é uma solução cara', comenta.
A principal vantagem é que a transmissão térmica fica inibida pela câmara de ar. Além disso, qualquer elemento sombreador inserido no espaço entre os vidros está protegido das intempéries - ao contrário do que ocorre com o material instalado do lado externo do prédio - e do mal uso - comum quando instalado nos ambientes internos - "A persiana ou o rolô serão muito duráveis e mais eficientes, pois o calor não vai penetrar no ambiente', diz Paulo Duarte. O estudo feito, no entanto, não se viabilizou no edifício em questão por uma dificuldade técnica, na época intransponível: "Numa fachada como essa, é preciso abrir internamente um dos vidros, como uma porta ou pelo sistema de tambor, para efetuar a limpeza. Nessa obra, cada quadro tinha 2,5 m de largura e qualquer solução ocuparia um grande espaço de abertura no ambiente. A tendência, hoje, de modulações cada vez maiores dificulta a adoção dessa solução', comenta o consultor.

BOX PARA BANHEIRO





A ideia vinda dos Estados Unidos desenvolveu-se a partir daí a indústria de boxes para banheiro, segmento que hoje responde por cerca de 10% do consumo de alumínio extrudado na construção civil do país.
O porte desta indústria, desde o início, é de mini e pequenas empresas - algumas passaram a produzir esquadrias, o que era considerado uma evolução.
Os primeiros boxes usavam perfis extrudados de 2,2mm de espessura porque não se arriscava a extrusão de perfis muito finos, tanto para boxes como para caixilhos. Com o tempo, os perfis para boxe foram se tornando cada vez mais esbeltos, chegando a 1,2mm.
Outra importante indústria consumidora de alumínio foi a de divisórias. Basta dizer que todos os prédios novos do governo em Brasília adotavam o conceito de salas fechadas, com divisórias extrudadas em alumínio e fechamento em madeira aglomerado. Os montantes eram fixados no piso e no teto e os painéis tinham 35 mm de espessura - medida que se mantém.
Depois da década de 80, permaneceram no mercado grandes empresas especializadas, vendendo para os instaladores kits fechados com os perfis e o fechamento. Paralelamente, o alumínio foi conquistando outro segmento, como o de móveis residenciais e de escritórios.
Trechos do livro: Esquadrias do Alumínio no Brasil

Para mais imagens:
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BOX




A ideia vinda dos Estados Unidos desenvolveu-se a partir daí a indústria de boxes para banheiro, segmento que hoje responde por cerca de 10% do consumo de alumínio extrudado na construção civil do país.
O porte desta indústria, desde o início, é de mini e pequenas empresas - algumas passaram a produzir esquadrias, o que era considerado uma evolução.
Os primeiros boxes usavam perfis extrudados de 2,2mm de espessura porque não se arriscava a extrusão de perfis muito finos, tanto para boxes como para caixilhos. Com o tempo, os perfis para boxe foram se tornando cada vez mais esbeltos, chegando a 1,2mm.
Outra importante indústria consumidora de alumínio foi a de divisórias. Basta dizer que todos os prédios novos do governo em Brasília adotavam o conceito de salas fechadas, com divisórias extrudadas em alumínio e fechamento em madeira aglomerado. Os montantes eram fixados no piso e no teto e os painéis tinham 35 mm de espessura - medida que se mantém.
Depois da década de 80, permaneceram no mercado grandes empresas especializadas, vendendo para os instaladores kits fechados com os perfis e o fechamento. Paralelamente, o alumínio foi conquistando outro segmento, como o de móveis residenciais e de escritórios.
Trechos do livro: Esquadrias do Alumínio no Brasil

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