BOX PARA BANHEIRO




A ideia vinda dos Estados Unidos desenvolveu-se a partir daí a indústria de boxes para banheiro, segmento que hoje responde por cerca de 10% do consumo de alumínio extrudado na construção civil do país.

O porte desta indústria, desde o início, é de mini e pequenas empresas - algumas passaram a produzir esquadrias, o que era considerado uma evolução.

Os primeiros boxes usavam perfis extrudados de 2,2mm de espessura porque não se arriscava a extrusão de perfis muito finos, tanto para boxes como para caixilhos. Com o tempo, os perfis para boxe foram se tornando cada vez mais esbeltos, chegando a 1,2mm.

Outra importante indústria consumidora de alumínio foi a de divisórias. Basta dizer que todos os prédios novos do governo em Brasília adotavam o conceito de salas fechadas, com divisórias extrudadas em alumínio e fechamento em madeira aglomerado. Os montantes eram fixados no piso e no teto e os painéis tinham 35 mm de espessura - medida que se mantém.

Depois da década de 80, permaneceram no mercado grandes empresas especializadas, vendendo para os instaladores kits fechados com os perfis e o fechamento. Paralelamente, o alumínio foi conquistando outro segmento, como o de móveis residenciais e de escritórios.

Trechos do livro: Esquadrias do Alumínio no Brasil

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